(...) “Se eu morrer muito novo, oiçam isto:

Nunca fui senão uma criança que brincava.

Fui gentil como o Sol e a Água,

De uma religião Universal que só os homens não têm.

Fui feliz porque não perdi coisa nenhuma,

Nem procurei achar nada,

Nem achei que houvesse mais explicação

Que a palavra explicação não ter sentido nenhum”. (...)

F.P. Alberto Caeiro




BlogZine..... Poemas, Devaneios e Contos...


"Há uma coisa tão inevitável quanto a morte: a vida."



...E na osmose que ocorre entre a Divindade e o seguidor, nasce a mosca Varejeira que possou em todo Amor!



“Ou eu encanto a vida
Ou desencanto a morte...


"Todos somos fanáticos para tanto basta que alguém arranhe uma de nossas crenças. "

AMORAL ARNARKIKO PUNK DRUNK ANT TUDO

A felicidade é minha fantasia favorita!




...Fodam-se! Enquanto podem





NO PROFIT!

"O Céu é meu teto; a Terra é minha pátria e a Liberdade é minha religião"



Caso encontre algum erro, aprenda com ele!





"Viver para o nada! ...e negar! a vida

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

BONIE y CLAIDE AMOR MATA


Embreagar-me-ei, dopar-me-ei todos os dias de saliva e vinho e mesmo assim durante meu definho terei forças para acalentar-te.

Estou acometido pelo maior dos vícios, absoluto, a religião das religiões o dogma dos dogmas.

Sofro e consigo dar risadas, morro de dor mas de min ainda prazer exala. Uma caravana de sentimentos p (n) obres. O sangue nos nossos corpos, as pedras do jogo, risadas,latas,crianças,velhos,caboclos,prostitutas,ciganos...

Devo-lhe lagrimas sóbrias minhas.

As Tempestades, Os Furacões, Os terremotos, a fúria inexplicável dos vulcões, nada disso a min impressiona. Não que eu domine as ciências, pois sei que é tudo obra de tua peçonha.

Bruxa, Insana, Mulher,Criança. Que me arrebata e tira para dança e me convida a viver beija-me com um gosto que ainda vai nascer... Fel, Mel,Carnificina, um gosto suave Divino com um “q” do maligno que não sei dizer... Mais uma dessas coisas maravilhosas, que estão entre o instante mágico da madrugada para o amanhecer.

O sangue também tirei do teu corpo, lagrimas do teu rosto, suor frio de tua face. Sei de nossas Neuroses, o pecado nos chama, a pulsação dos vícios, alterados ritmos cardíacos, o odor das secreções. Vejo-me soterrado e ao contrario do esperado permaneço calmo. Vejo-te entre os escombros em meio ao frio e a fome, a dor e ao abandono no ceio do Kaos, estais linda e paira sobre os corpos menina.

Dedicada a Iara.

Retirado do Poezine Porreseco

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