Dócil animal sorridente
O frustrado indolente
O seguidor do Abismo...
Só no nada reflito!
Oh amargura es a fêmea
Que mais sabe d´minhas
Desventuras...
A comunhão dos males
Saceiam-se na mesa do Jantar
O crédulo da descrença
Com sua presença as flores vão
Ao chão!
E no definho da arvore
Algo em min festeja como se eu
fosse um Peleja
Ou um Ode
Para toda Podridão!
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