
O Sofrimento no meu peito me deu esse tal direito d´ morrer em cada palavra pois minha alma guarda todas as facas usadas em Versos para ferir a pessoa Amada!
(...) “Se eu morrer muito novo, oiçam isto:
Nunca fui senão uma criança que brincava.
Fui gentil como o Sol e a Água,
De uma religião Universal que só os homens não têm.
Fui feliz porque não perdi coisa nenhuma,
Nem achei que houvesse mais explicação
Que a palavra explicação não ter sentido nenhum”. (...)
...E na osmose que ocorre entre a Divindade e o seguidor, nasce a mosca Varejeira que possou
“Ou eu encanto a vida
Ou desencanto a morte...
Caso encontre algum erro, aprenda com ele!
Gostei do seu blog..em especial do autor Augusto dos Anjos,adoro os "versos íntimos" dele rrsrsrs
ResponderExcluirparabéns, continue com lindas postagens para nos alegrar.
beijus