Você sabe quem sou eu!...
Em detalhes pode me descrever!
As lagrimas ganham vida
Quando descreves o entardecer...
Sou capaz de tocar o castelo
Que você descreveu e seguindo tuas palavras
Penso que o infinito sou eu!
Mais e você?
Sem as Metáforas onde vai se esconder?
Tire a Mascara...
Desça do palco!
Apresento-lhe a você!
Ser que “só faz peso na terra”
Tudo que é poeta é Maldito!
...do Bêbado ao erudito...
Do Ateu ao cristão!
Tenho Nojo desta raça que toda
Vida passa a semear a desgraça com ares de remissão...
Morte! a esse monstro soturno que bebi na fonte do Absurdo!
Morte! a esse ser hediondo que sacia-se no copo do abandono!
Morte! a esse prostituto que faz de todas as dores seu Luto!
"Tenho nojo dessa raça que passa a vida a semear desgraça com ar de remissão". Você simplesmente traduziu em palavras toda monstruosidade que as religiões com seus monstruosos missionários tem feito a humanidade, principalmente nessas últimas décadas. Com certesa o mundo estaria bem melhor se esses seres ladinos não intervissem nas vidas das pessoas, e deixassem elas naturalmente por sí próprio encontrarem o caminho da felicidade. Pois tudo o que essas malditas religiões tem feito, é aumentar em grande número o mal e a inconsciência na mente das pessoas. Como sempre, amei demais essa poesia, já imprimi e vai constar na minha pasta, como aquelas que sempre estou lendo, pois amo rever sempre coisas legais que são escrita por pessoas que como você tem senssibilidade suficiente para pereceber toda essa ilusão que nos rodeia e sega a mente das pessoas.
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