Não quero beber mais...
O cigarro companheiro inseparável das madrugadas frias...
O porta retrato me espia me vigia...
A morte de mais um cigarro subterrado em um cinzeiro...
Uísque alimento da alma...
Em um puteiro qualquer em um subúrbio qualquer
Uma vida qualquer um fim qualquer...
Tudo aquilo que os sentidos trincam...
O templo noturno me protege rege, guarda, amem!
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